De alguma forma as audioperformances mais recentes tem
ligação direta com os primórdios da Extintos em 2005, mas principalmente com o
ano de 2006 e os ensaios performances improvisos no porão dos pais do Diogo.
Agora, porém não há qualquer segmentação. Quando dei de encontro com Paul
Zumthor e também ao estar trabalhando sobre a performance, encontrei também a
performance do registro em sua particularidade, mesmo que como extensão, menos
corpo, mais objeto. Com o áudio digital ou digitalizado, mantém mais corpo ao
objeto devido a presença da voz - menos palpável que a imagem - tornar-se mais
palpável no tempo que a representação do que está ausente, o corpo-sujeito.
Diego Marcell
4 de outubro de 2017
2:54
/audioperformance
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