Este é um pequeno
ensaio, um exercício sobre o tema, não se trata de uma tese, uma afirmação, mas
faz parte de um conjunto de observações sobre a condição humana e sua tentativa
de racionalizar alguns estados apresentados.
Se a verdade está entre dois pontos,
se ela é espacialmente livre, pode ela se materializar em nós? Se sim,
permanentemente ou apenas ocasionalmente?
Verdade como convergência comum.
Podemos usufruir da verdade absoluta
chegando a ela, mas não podemos habitá-la por completo, porque sua atuação
transcende a limitação defeituosa da complexidade social que abarca seres não sendo,
isto proíbe a manifestação total da verdade que age por seus espectros livres
onde os seres cognoscíveis não se anulam.
Porém a genética direciona não o que
o individuo pensa, mas a forma de pensar, aí há uma verdade que jamais mudará e
tendenciará o pensamento desde dentro
da ontologia deixando a duvida superior ao meu questionamento sobre a verdade
que estaria resolvido segundo minha tendência particular que age pela razão e
pela transcendência a esta convergência imutável (e não comum) que possui em
seu interior variações por relevâncias várias e gerais de conhecimento e causas
sensoriais e temporais, mas pré-indicadas por uma posição superior realizada na
genética. Onde encontro meu conceito de verdade o anulo pela hipótese superior
de uma causa muito mais “misteriosa” por envolver tanto a possibilidade física sobre
a metafísica.
21-12-2011
Diego
Marcell
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