19.6.13

Sobre verdade


Este é um pequeno ensaio, um exercício sobre o tema, não se trata de uma tese, uma afirmação, mas faz parte de um conjunto de observações sobre a condição humana e sua tentativa de racionalizar alguns estados apresentados.

            Se a verdade está entre dois pontos, se ela é espacialmente livre, pode ela se materializar em nós? Se sim, permanentemente ou apenas ocasionalmente?
            Verdade como convergência comum.
            Podemos usufruir da verdade absoluta chegando a ela, mas não podemos habitá-la por completo, porque sua atuação transcende a limitação defeituosa da complexidade social que abarca seres não sendo, isto proíbe a manifestação total da verdade que age por seus espectros livres onde os seres cognoscíveis não se anulam.
            Porém a genética direciona não o que o individuo pensa, mas a forma de pensar, aí há uma verdade que jamais mudará e tendenciará o pensamento desde dentro da ontologia deixando a duvida superior ao meu questionamento sobre a verdade que estaria resolvido segundo minha tendência particular que age pela razão e pela transcendência a esta convergência imutável (e não comum) que possui em seu interior variações por relevâncias várias e gerais de conhecimento e causas sensoriais e temporais, mas pré-indicadas por uma posição superior realizada na genética. Onde encontro meu conceito de verdade o anulo pela hipótese superior de uma causa muito mais “misteriosa” por envolver tanto a possibilidade física sobre a metafísica.

21-12-2011

Diego Marcell

Nenhum comentário:

Postar um comentário