Quando leio não crio mundos, só crio
formas, meus sentimentos se resumem a sensação, minha razão se faz abstrata,
minha filosofia é arte, minha religião é vida, meu desejo é mistério, viver
para o ineditismo e ser historia, mesmo que eu não me lembre e portanto não saiba
contar.
O belo é belo e pronto, mas o belo é
só a referencia do belo, só a referencia existe, o belo sem conhecer a
referencia que é o belo, então não existe, no outro ele não existe, no belo ele
não existe, o belo só existe no espectador que tem a referencia. O belo não é o
belo sem o espectador, e o belo é belo e pronto.
Agora a vontade nunca é apenas
vontade, vontade é a ultima instancia dessa definição, só a ponta do iceberg
como se iceberg se chamasse ‘ponta’, mas fosse também tudo aquilo que está
submerso.
Diego
Marcell
17-06-12
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