Eis o dilema filosófico que me
abate: seria melhor crer que certa corja de professores e acadêmicos é mau caráter
ou idiota? A idiotia é um termo que sofreu ao longo da história, mas aqui me
refiro a patologia mesma de ter um quociente de inteligência incapaz de tomar decisões
realmente abalizadas, portanto não estou a designar pejorativamente por esta
palavra. Sendo assim a questão do mau caráter pesará em matéria de ética, pois
se os mesmos tendo QI para tal posição, utilizando-se dos meios simplesmente
para favorecimento próprio – apesar da velha e batida propaganda do servir ao
povo como mecanismo moral de auto-indulgência – passam a se agarrar nas
ideologias mais criminosas, ou seja, as que colocam o povo sob seus tênis Nike
(ou Adidas pra quem acha que a centro esquerda é pouco).
A questão emerge em tempos
eleitorais, por ver as universidades tomadas de discurso hipócrita e a
materialização da propaganda petista por parte desta gente. Aproxime-se e
questione, a intelectualidade educacional então seria regida ou por índole criminosa
ou por mente incapaz de processos intelectuais minimamente aceitáveis.
A educação rígida do sistema
estatal, uma grande piada cheia de gente que faz cara séria e cita Paulo
Freire, mas na verdade quer mesmo é sentar na inércia que isto causa para pagar
suas férias anuais em Cuba ou no Uruguai.
Informação, eis a que se resume a
questão, mas os mesmos auto-proclamados “educadores” limitam as informações
fundamentais para a libertação daqueles que foram historicamente alijados do
básico.
Informação sem cunho ideológico permite
o autoconhecimento, mas toda esta miríade de professores de esquerda só existem
à uma finalidade: exaltar um sistema que favoreça o poder por seu emaranhado
burocrático para a manutenção de padrões e castas aristocráticas para que todos
estejam seguros de suas posições nos registro do arquivo nacional. Quem não admite
esta obviedade histórica ou é mau caráter ou idiota.
Obs:
Vi a foto de perfil no Facebook de uma pessoa que foi minha professora na
pré-escola, com a propaganda do Bolsonaro; neste caso não houve dilema
filosófico, mas apenas a constatação da idiotice daquela que deveria ser capaz
de instruir.
Diego
Marcell
28/09/2018
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