6.10.17



De alguma forma as audioperformances mais recentes tem ligação direta com os primórdios da Extintos em 2005, mas principalmente com o ano de 2006 e os ensaios performances improvisos no porão dos pais do Diogo. Agora, porém não há qualquer segmentação. Quando dei de encontro com Paul Zumthor e também ao estar trabalhando sobre a performance, encontrei também a performance do registro em sua particularidade, mesmo que como extensão, menos corpo, mais objeto. Com o áudio digital ou digitalizado, mantém mais corpo ao objeto devido a presença da voz - menos palpável que a imagem - tornar-se mais palpável no tempo que a representação do que está ausente, o corpo-sujeito.

Diego Marcell
4 de outubro de 2017
2:54
/audioperformance

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