Isso[1] me levou a
pensar hoje no textoperformance, mais focado à performance do registro, mas
pensá-la também como para o registro que
foi o caso de Modertrô, o texto estético, que era o momento em que eu me
interessava por uma estética que englobava todas as linguagens artísticas com
as memórias da infância, que eram os anos 1980. Ao mesmo tempo vinha este
interesse pela estética textual/oral com sua fonética, mas também a forma de
montá-lo como no texto referencial chamado Conto.
(que faz parte do que chamo de Modertrô, que também mesmo que proto é um
conceito/objeto); ou seja, ali eu já trabalhava a hibrides da performance
através do conceito, da linguagem, da ficção e da desconstrução disso tudo sem
saber como e porquê. Hoje o próprio conceito que se desenvolve, o faz por essas
e mais vias, também não sabendo muito como e porquê, porque é processo, mas ao
contrário dos processos talvez mais distantes da performatividade do sujeito -
que são focados na técnica ou no meio - neste caso é um modo de vida, transpor o
pensamento mais intenso ao mundo também como conceito-objeto. Variando seu grau
de objeto, conceito e sujeito-corpo de acordo com os meios, os suportes, as
linguagens. Em todas suas ambiguidades. Então pode haver um texto arte
filosofia? Sim, na poesia.
Diego Marcell
4 de outubro de 2017
3:26
/textoperformance
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