A tese do desinteresse, onde a evolução
do homem se fará não pela passividade, mas o interesse como a não politização
sobre causas, mas sobre fatos, o fato do acaso... o Androide como conceito, o
homem (e, por consequencia a humanidade almejada) que se aproximar deste
conceito terá a “verdadeira felicidade”, sem as hipocrisias emocionais, mas do “amor”
verdadeiro, que é o dos direitos humanos e da racionalidade, mas não a
racionalidade da modernidade, sim a racionalidade que reconhece a sensibilidade
da espécie, mas que não se afunda nas religiões ou causas de sensibilidade que
ceguem a razão, isto através do niilismo, que é uma forma de ver para se chegar
a outra.
Diego Marcell
19/9/14
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