3.10.15

A tese do desinteresse, onde a evolução do homem se fará não pela passividade, mas o interesse como a não politização sobre causas, mas sobre fatos, o fato do acaso... o Androide como conceito, o homem (e, por consequencia a humanidade almejada) que se aproximar deste conceito terá a “verdadeira felicidade”, sem as hipocrisias emocionais, mas do “amor” verdadeiro, que é o dos direitos humanos e da racionalidade, mas não a racionalidade da modernidade, sim a racionalidade que reconhece a sensibilidade da espécie, mas que não se afunda nas religiões ou causas de sensibilidade que ceguem a razão, isto através do niilismo, que é uma forma de ver para se chegar a outra.

Diego Marcell

19/9/14

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