Não sendo mais
permitido se acreditar no autocompasso da vida moderna ou em seu resquício mais
marcante – a valorização capitalista da imagem – o individuo ainda jovem com
cosmovisão se entrega aos ‘caos mental’ vendo neste elemento o único instrumento
de salvação para a alma que chegou à clarividência do absurdo, estes filhos da
Patafísica vão partir do Existencialismo francês como a Metafísica que pela
primeira vez na história fala, negando as epifanias de Moisés, mas permitindo
certa aceitação das de Sidarta Gautama, mesmo não achando mais viável dedicar
todos os dias a esta “experiência da evolução” sendo mais honesto
(principalmente se tratando da população urbana e cosmopolita) a entrega ao espírito
do Nada e do materialismo.
Diego Marcell
05-03-13
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