Ao ficar banalizando o
termo Ciência o popular lhe transformou num objeto separado e distante, mas
lembremo-nos que ciência quer dizer CONHECIMENTO, e neste mundo moderno e acadêmico,
existem inúmeras ciências especificas e distintas, mas quando falamos apenas ciência,
parece que ela toma também uma forma particular, mas genérico e banal que
parece dogmática e impositiva sobre tudo e principalmente sobre temas
subjetivos, como o é em destaque a religião.
Na atualidade há grande segurança por parte
daqueles que acreditam na religião em relação ao convívio com a “ciência”, está
fácil socialmente assimilar a relação não conflitante entre estes dois gêneros que
estão sendo entendidos como aspectos separados da vida humana e fundamentais na
sociedade que não as mistura.
Mas dentre aqueles querem
ter nestas duas áreas alguma relação, podemos dizer que é bem possível a religião
institucional que é a menos pura e menos espiritual, e sujeita a livros e mitos
sagrados, que esta encontre na ciência algum auxilio para o seu aprimoramento
humano em seu contexto temporal e espacial. Já do ponto de vista da ciência, a única
interferência ou relacionamento com a religião seria no fim ultimo da sua
relação cosmológica que vislumbraria não o termino da busca, mas como o símbolo
do infinito que se encontra no ponto de partida, ter ali a fonte de continuar
buscando as respostas pela razão e pelo empirismo, esta seria uma atitude
espiritual, ou seja, a chama que faz continuar, a fé na evolução da descoberta,
o início e o fim de tudo.
Diego Marcell
19-04-12
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