- Anarcocapitalismo, pois já é
irrelevante tocar em temas coletivistas e em comunismo.
- A superação do objeto de estudo
em arte/indústria cultural, superação da arte e do conceito moderno de arte.
- Nova forma de pensar os objetos
contemporâneos, difícil divisão entre publicidade, produto e pessoa.
- A superação das formas de
enxergar o homem, a ontologia e a produção cultural de acordo com a simbiose
causada pela cibercultura e as mídias digitais nestas relações.
- Superação dos conceitos morais
assegurados pela evolução da noção de estar no mundo e da responsabilidade e
indivíduo.
- Os infinitos e efêmeros conceitos
surgidos e possibilitados pelo mundo em redes que permitem a apropriação sem
qualquer linearidade de qualquer outro conceito/linguagem de qualquer tempo e
inclusive, qualquer parte. Exemplo: Vaporwave (e suas infinitas referências
contidas). Manifesto cyborg de Donna Haraway (feminismo, transgênero e
neurociência).
- Superação da filosofia (como modo
de exercê-la), superação da formação universitária. Superação do conceito de
Arte do século XX e todos os anteriores.
Superação não é anulação ou
substituição e sim, outra forma de pensar, da maneira que as gerações seguintes
já nascerão capacitadas a correlacionar todas estas questões, evidente a
necessidade de que serão os intelectuais destas gerações os principais
executores desta forma de pensamento em filosofia, em fazer, que é justamente
realizar teoria e prática já que esta era
pede também por isso.
Diego Marcell
2015
Nenhum comentário:
Postar um comentário