A
casa fede a ressaca
Cheira
a tontura
Pleiteia
o nunca vindo
Uma
convocatória na eminência de WO
A
veia suja de enchente
A
bombear espírito de sarjeta
Grilhões
de reles pública
Torturando a essência do existente
Chagas
de deuses de porcelana
A
tilintar stigmata aviltante
Dos
exílios da alma
Eis
as manhãs de segunda
Onde
o mar coberto de zinco
E
a praia recolhida em valise
São
produtos para entubar
Ração
de carne humana
Onde
a autofagia
Direito/dever
Nos
condiciona às prateleiras
Do
estado/mercado
Sob
a égide do audiovisual autdoor
A
espalhar pelo ar
Tecnovírus
em randômicas mutações
Eis
as segundas-feiras
Diego
Marcell
26/9/16
Nenhum comentário:
Postar um comentário