7.7.16

Bailava como diamante
No pescoço de alguém
Criatura de batom
E olhar de neon

Poderei lhes contar teorias
E recordações do mundo vindouro
Mas zincos não barram satélites
Que trazem os sonhos em efemérides

Poderei lamber placas tectônicas
E quem sabe até a energia escura
Mas preciso esperar cada estação
Para poder aliviar o peso da tradição

Diego Marcell

2015

Nenhum comentário:

Postar um comentário