No
suor fragmentado das dores de boatos de cactus
Daqueles
que querem destruir o terceiro gênio que nos mantém
Entre
a leveza da fugacidade desfrutada
E
as regras de ódio do amor de açúcar midiático
Recorrer
a antigos sinais que andam de ré
É
como beijar a lona com sangue da preliminar
E
como decidir entre quem te mata ou te salva
Se
não nos movemos do lodo-escama-casulo do percurso
Eu
planejava o roteiro de um happening
Que
você precipitadamente após impulsionar
Insistia
em sabotar
Enquanto
me transporto pelos traços de Munch
Quero
te sentir suave algodão
Mas
quero te ter sem as manchas trazidas nas caravelas
Ser
de volta Dionísio salpicado de Sátiros
A
criar novas linhas transpiradas de tesão
Deixar
a bomba-relógio na Avenida Central
Virar
as costas, fingir de surdo
E
ser capaz de dançar
Diego
Marcell
13/3/16
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