Criaturas
ricocheteadas pelas vaidades do poder
A
esfoliar a glicose de seus rostos
Tornam-se
megalômanos da abnegação
Patrocinados
pelas etéreas teses socialistas
Manicômios
de bolos de cenoura
Lhes
servem de mesa
Para
operar próteses seriadas em almas humanas
E
quanto mais inchados de correspondência e abraços aureolados de egocentrismo
solar
E
quanto mais enraizados com pés de barro
E
escassez de desodorante
Menos
humanos a admirar as cercas de Nada
Os
lustres de Dúvida
E
a Vontade de Extinção
Que
são nosso distópico coelho a nos fazer viver, seguir...
Além do materialismo dialético
Que
não passa de
Sobrevivência.
Diego
Marcell
2/8/15
Nenhum comentário:
Postar um comentário