25.4.14

Não sou marionete nem deus, prefiro ser infeliz.

Heinrich von Kleist é o pai de todos nós, se uma semana antes de ter conhecido-o participei sozinho de uma experiência que ele teve com Kant deve ser resquício de nosso passado romântico, de nossa juventude, da nostalgia; mas agora sabemos que somos todos seus filhos niilistas. E que o ceticismo existencial é maior que o delírio de Sartre no seu humanismo.

Diego Marcell

23-11-12

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