Não sou marionete nem deus, prefiro ser
infeliz.
Heinrich von Kleist é o pai de todos
nós, se uma semana antes de ter conhecido-o participei sozinho de uma experiência
que ele teve com Kant deve ser resquício de nosso passado romântico, de nossa
juventude, da nostalgia; mas agora sabemos que somos todos seus filhos
niilistas. E que o ceticismo existencial é maior que o delírio de Sartre no seu
humanismo.
Diego
Marcell
23-11-12
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