Pela negação de todas as outras, por
ser a única forma de expressão natural, que flui sem esforço, é a Vontade de
potencia nietzscheniana que tenta encontrar sentido na ausência que há na vida
para aqueles que detém a linguagem, que sabem que são – o cogito ergo sum de
Descartes – e mesmo quando quer abdicar de tudo, a náusea descoberta por Kierkegaard;
é não querer fazer, mas viver por isso.
Por tudo isso a tecnologia deste é
banal nesta contemporaneidade, mas é a extensão do ente que parece encontrar o
ser apenas na ideia como expressão, como verbo na definição grega pré-romana,
herança socrática em tempos de Derrida.
Diego
Marcell
22-05-2013
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