Por
tudo que há de mais moderno
O
hoje vai cair
Vai
ficar só
Esta
imagem
Espelho
que não se corroem.
Pendurado
na noite
Lá
fora não são apenas luzes a correr
Sombras
ameaçadoras
Vejo
crescer
Minha
janela é a tela
Que
me permite viver.
Depois
do sexo
Eu
quero tudo que o futuro pode me dar
Maquinas
pra eu contemplar.
Ninguém
nunca aparece
Nas
janelas acesas dos prédios ao lado
Tudo
há de ser vivido
Apesar
de viver sempre o passado
Nada
que eu diga
Há
de satisfazer o metafísico
Não
há nada
Que
não tenha sido escrito.
Diego
Marcell
31-01-13
Nenhum comentário:
Postar um comentário