Tentativas
de um mundo
Menos
imperfeito, já não
Vale
mais, só a coação
De
todo autolouvor profundo
Se
nada vem a mim
Como
mistério cego
Já
não paro ou me nego
Na
convulsão de um estopim
E
num lógico me transformo
Com
a multiplicidade que informo
Ao
meu ‘eu’ mais esquecido
Daquele
longínquo objeto
Em
mim morto como feto
De
um Nada recém-nascido.
Diego
Marcell
30-12-12
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