Fica evidente a incoerência ainda
hoje da interpretação histórico gramatical da bíblia; dentro das demais e mais
variadas formas que surgiram e podem surgir de interpretação como poderemos
determinar um caminho? Deve-se analisar a função para definir o método, mesmo
eu crendo que nenhuma delas deva ser elevada exclusivamente nas situações para não
tenderem ao tradicional segmentar tendencioso.
Para o individuo cabe a
mesma dica, dependendo da necessidade temporal e proposital do leitor
(estudante do texto). Ter como base de conhecimento o método histórico crítico
nos permite não cair na tentação de mistificar o natural em nome da tendência fantástica
que os mais místicos possuem em relação a tudo. A livre leitura para se obter
filosoficamente um ensino para a vida vejo como fundamental e a que mais se
aproxima da temporalidade do texto com relação a interpretação de seus leitores
diretos na época em que foram escritos ou dentro da cultura, que era a compreensão
da idéia moral através da forma utilizada.
As leituras contextuais de
grupos étnicos e sociais também são importantíssimas em seus propósitos de
direitos humanos e espaço igualitário na sociedade para encontrarem respaldo
religioso que identifique com eles e neles o mundo.
Destaco então a necessidade
plural de encontrarmos o método de acordo com o momento e propósitos para um
bem maior e refuto qualquer militância em favor de linhas exclusivistas, pois
qualquer atitude desta gerará degradação a interpretação bíblica,
principalmente na contemporaneidade.
Diego Marcell
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