Passa
por mim
A vontade
rompante de um sonho
Que me
traga poemas prontos
Com seus
diálogos nonsenses como na semana passada
E aí
sim ouvindo essa
Orquestra
de bateria de samba
De mambo
Feita
pela chuva
As imagens
se formam conforme a
Luz
do quarto
Ou dos
outros ambientes
Sempre
cinematográficos
Na madrugada.
Tudo
tem um ritmo musicado
Mas o
que acaba caindo ainda
É o
artesanato de um cinema meu
Folclórico
e imaginável
Palestras
E papos
a serem colocados
Sobre
essa mesa reservada para
Filosofia,
política, cultura e religião.
Tudo
interessa ao poeta mais brando
Brando
apenas só no seu estimulo
Incolor
Mas “desacerbadamente”
mudo no
Colorir
de pomares casuais de
Temas
cotidianos, ou não!
Quando
ele esclarece num bombástico segundo
Todas
as opiniões sobre o interessado
E seus
interesses
É uma
“calculografia” capaz de
Modificar
sistemas unilaterais
Ou apenas
“desmantificar” as ciências
Exatas
Chatas
E de
caras fechadas
“Rancoríficas”
Em seus
mundos fechados
Em piadas
preconceituosas
Essas
culturas/ciências/grupos
São as
religiões do ego
As religiões
lógicas e tristes
Que tentam
congelar os seres humanos
Nas incubadoras
da teoria/tecnologia.
Diego
Marcell
13-03-2007
Nenhum comentário:
Postar um comentário