4.10.11

Retalhos digitais

Quando o vazio rondar a minha gaveta, estarei feliz pela colheita! 10/05/06 23:24
Pessoas no fim dos tempos são pessoas com entretenimentos! 25/12/06
A chuva para alguém ultrapassado é uma dádiva, um refugio, uma saída. 01/02/07
Som super suave
parece a brisa lá de fora,
mas também tem o grave
faz mexer faz pensar, a cabeça quer transbordar
de tanto sol em sua taça
o corpo na rede balança
de tempo em tempo algo acontece,
mas na caminhada permanece a dança. 24/11/07 14:35
A estrada que segue até encontrar uma vírgula para parar eu poderia continuar, mas deixarei as reticências... 26/04/09 16:34
Num bar
numa noite
ouvindo sons eletrônicos
robôs amantes. 30/08/09 13:52
Que cor
que luz
que beleza
futuro e nostalgia
correndo nas veias. 30/08/09 14:04
Eu sempre busquei o que era mistério para mim. 02/09/09
A luz da janela
numa tarde/manhã
banha as fotos
que desbotam
de tanta flor de luz. 10/09/09 20:14
Quando o verde e azul fazem vanguarda. 20/09/09 12:31
Um dia vou fazer um grande poema de retalhos digitais. 20/09/09 12:32
No tempo cronos nos perdemos,
mas algo maior que a contagem matemática nos espera. 04/10/09 14:43
Nunca se sabe quando podemos trocar as informações arquitetônicas e urbanísticas que eu adoro em um âmbito estratosférico que é o artístico e filosófico da vida. 12/10/09 15:32
Quase um poema concreto
quase abstrato
talvez seja só um retrato
do sentimento de alguém. 21/10/09 15:50
E o amor se esfria como a brasa que dorme no sereno
e tudo se torna banal
e é levado pelo vento. 06/02/10 15:26
Eu sempre acreditei em tudo, não em tudo que me falavam, mas em todas as possibilidades. 23/08/10
O gênio não usa de sabedoria.
Se ele choca, é porque usa de verdade.
Às vezes a sabedoria omite a verdade,
o que a deixa com aspecto subjetivo,
deixando de ser valorosa como sábia.06-10-10
Ando meio sem tempo. Quase um sobre-tempo. 20/10/10
Antes eu era um protótipo, agora sou um mané, tomara que amanhã eu seja alguém. 09-06-11

Diego Marcell

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