6.9.11

Soneto nº 1

Eu gosto quando eles arriscam
Mostrando uma imagem onírica fora de tempo
Rememorando um antigo clichê
Que os novos não conseguem entender

Eu gosto quando não se explica
Quando o sentido se perde no vento
E a poesia mostra sua modernidade
Nas azas invisíveis da sagacidade

Eu gosto de te ver
Onde não se pode enxergar
Uma mente que não transcender.

Diego Marcell
01/06/10


comentários:
Raquel Aline disse...
a sutilidade da abstração.
7 de junho de 2010 17:13

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